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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Menina mulher.


Vive tropeçando nos próprios pés, nadando nas próprias confusões, afundando-se nos próprios medos, caindo em suas ilusões. Quebra a cara quatro, cinco, seis vezes (…) e não aprende. Cai, se rala, quase se cura; Mas não desiste. Vive tentando voar, mas nunca se quer saiu do chão. Sonha com o impossível, realiza o inesperado. E quando acham que a derrotaram, la vem ela e surpreende. A menina mulher, ah, como me surpreende.
 - Anna P. S.

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