sexta-feira, 31 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
Sempre me senti diferente dos outros. Não mais bonita, não mais inteligente, não mais especial, não mais esperta, não mais maluca, não mais legal, apenas diferente. Sou diferente na forma de sentir, tudo que me toca, me toca fundo. Tudo que me alegra, me alegra muito. Tudo que me dói, dói forte, corta. Nunca tive muitos freios em matéria de sentimento. Sempre que eu quis ir, fui. Muito me estrepei. Sempre que quis falar, falei. Muito me ralei. Aprendi um pouco a calar, a tentar respirar fundo e pensar. ~ Clarissa Corrêa.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Eu sou uma garota, mas uma garota sem regras. Eu não sou inteligente nos estudos, do tipo cdf e muito menos sou bem comportadinha. Aliás, regras para mim não devia existir. Não sou desse tipo de meninas futéis, então não me confunda. Sou um pouco fria,sentimental, chata, boba, tímida e muito ciumenta. Só faço besteira. Ou melhor, sou a besteira em pessoa. Sou demasiado imperfeita, e admiro realmente quem eu amo. Sou meio reservada, mas quando estou com os amigos, acredite, sou feliz. Me iludo fácil, e me magoou mais fácil ainda. Ligo muito nas palavras, e raramente esqueço quem me magoa. Perdoo. Esquecer é outra coisa. Enfim. Essa sou eu, doce, extremamente doce. Sorriu quando estou triste, choro quando estou alegre. Sou uma interrogação com fatores inexistentes, sou tudo e nada, ou melhor o que sou mesmo ? - Paloma Legninne
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
A felicidade é um sonho tão complexo, tão confuso; Por muito tempo achei que ser feliz era sorrir o tempo todo, ter as pessoas que você ama por perto, e tentar manter isso com total equilíbrio para o resto dos seus dias. Mas, eu pude perceber que nada disso é real. Esse exemplo de felicidade já foi extinto a muito tempo atrás, e hoje, ser feliz se resume em não ser uma pessoa deprimente, angustiada, ou suicida. Em não ter tantos problemas atormentando sua vida e o seu sono. Ser feliz é ser forte, e sorrir mesmo quando se está desmoronando por dentro. Felicidade é um contrato a longo prazo com o destino, e ele te mostrará as boas aventuranças da vida, com certeza, mas antes ele te colocará pedras e armadilhas em seu caminho pra te convencer que desistir é a melhor escolha. Mas se você resistir firme, você vai ter o tão sonhado baú de tesouros no final de um arco-íris cinza. E quando você tiver tudo o que você sempre quis em mãos, já não vai ter tanta graça, porque a luta muitas vezes é mais prazerosa do que a vitória. Aos poucos você vai perceber que a felicidade, é só mais uma consequência sem sentido e passageira da vida. Assim como a tristeza, o amor, a solidão, o luto, a vingança, a esperança, e a morte.
A gente vai empurrando e deixando e remendando e engolindo e fingindo. Chega uma hora em que arrebenta a ferida: estoura, explode, sai pus, nojeiras e afins. É nesse momento que, ao invés de Band-Aid, pomada e beijinho, a gente precisa espremer mais um pouco e, quem sabe, enfiar o dedo fundo, forte, pesado e sentir a dor percorrer cada centímetro do corpo. É só após esse processo que tudo cicatriza – e a gente descobre até onde vai a própria força. E se supera.
O ciúme é justamente mais uma manifestação do nosso ego mimado e ferido - não conseguimos lidar bem com o fato que podemos não ser mais a parte central da vida de uma pessoa. Temos medo de ter que enfrentar a realidade de que o outro pode ser feliz sem a gente. Ficamos apavorados de pensar que o outro pode, sim, encontrar alguém melhor que a gente. E então controlamos, manipulamos, surtamos. Damos corda pro ciúme e ficamos paranóicos. Enxergamos fatos onde eles não existem. E o excesso de corda pode sufocar o outro.
Mas tô me divertindo, ué. Não é isso que mandam a gente fazer? Quando a gente chora e escreve aquele monte de poesia profunda. Quando a gente se apaixona e tudo mais e enche o saco dos amigos com aquela melação toda. Não fica todo mundo dizendo pra gente parar de tanto drama e se divertir? Poxa, tô só obedecendo todo mundo. - Tati Bernardi.
E depois de um tempo eu entendi que esquecer não significava ignorar uma chamada no telefone, nem evitar reencontros casuais. Eu descobri que quando você esquece, atende o telefone e sua voz não falha, que reencontros casuais não mais faziam as pernas tremerem. Eu descobri que o lado mais triste do amor, é não sentir mais nada.
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